26 de dez. de 2014

Video ATB Coping Block - Moab, UT - USA



Mais um capítulo da trip para Colorado e Utah para a gravação do documentário sobre mountainboard do Diego Anderson e Pierre Louis Nanar. Dessa vez em Moab, Utah, em Slickrock, um pico incrível feito de dunas petrificadas e um fundo do mar que secou sabe-se lá quantos mil anos atrás, só o fato de poder descer aquelas montanhas já é um emoção indescritível, guiado pelo locais ainda, nem se fala. E aquela AC Joint Separation que tive no primeiro dia da viagem teve que esperar para doer depois! Enjoy The Ride!



Here is the second chapter of my trip to Colorado and Utah. Now in Moab, in the estate of Utah, in a place called Slickrock - an incredible spot made of petrified dunes and a sea that dried up thousands of years ago. Droping those mountains was an indescribable emotion, being guided by locals was unbelievable. The AC Joint Separation that I had on the first day of my trip had to wait to hurt afterwards! Enjoy The Ride!


25 de dez. de 2014

When life gets muddy, enjoy the ride and merry christmas...


...engaging in the journey, and being thankful for those that you get to travel with on certain parts of that journey. Life truly is about the journey, not the destination!

Quando a vida ficar complicada, curta seus bons momentos e feliz natal...procure engajar-se na sua jornada, e seja grato com aqueles que te acompanham nesses momentos. Lembre-se a felicidade está em todo o caminho, não apenas no destino.

28 de nov. de 2014

Video ATB Coping Block - Denver/CO - USA Chapter 1


Esse video é o primeiro de uma série dessa minha viagem para Colorado e Utah a convite do Diego Anderson e Jason Lee para gravar um documentário sobre o Mountainboard que o Diego Anderson e Pierre Loius Nanar estão produzindo e será lançado em dezembro. Infelizmente no meu primeiro rolé tive um queda e a separação da junta AC que liga o ombro na clavicula, era muita emoção junta, mas deu pra tirar um caldo no rolé pra querer voltar, ainda mais com os novos amigos que fiz por lá! Enjoy The Ride!

This is the first of a series of videos about my trip to Colorado and Utah. Diego Anderson and Jason Lee invited me to shoot a documentary about Mountainboarding wich is being produced by Diego Anderson and Pierre Loius Nanar. It’s scheduled to be released in December. Unfortunately, during my first hang out I had a fall that ended in an AC Joint separation, but I could ride enough to make me want to come back...specially to meet again with the new friends I made there! Enjoy The Ride!



16 de nov. de 2014

Senso do Mountainboard Brasileiro! Parte 3 - Com a palavra Paulo Solon!

  
Paulão na foto em que ganhou o Prêmio Especial do Blog ETR! com Gabriel Pessoa (paralisia cerebral) - Foto J. J. Jardineiro
Nessa edição trazemos o depoimento do Paulão, ele dispensa apresentações, o cara que trouxe o primeiro equipamento pro Brasil, fez o esporte acontecer e mantém acesa a chama por muitos anos em sua Local Trip, o berço do Mountainboard brasileiro, pra ele só temos que agradecer por ter nos presenteado com sua vibe, suas pistas, seus filhos Thiago Solon e Rafa Solon, que muito fazem pelo esporte como todos bem sabemos, sem deixar de citar a Denise, sua esposa, que sempre ao seu lado, incentiva e também faz muito pelo nosso esporte! Fala Paulão:
    "Sobre a evolução do mountainboard, principalmente no Brasil. Tenho pouco a acrescentar ao que já foi dito pelo Thiago Solon, mas não posso deixar de dizer que tenho orgulho e o maior prazer de pertencer com outros praticantes como a Galera do Rio Grande do Sul (AEBSKATOR e ENJOY THE RIDE), São Paulo (AMESP e SOMEBOARDS, SWL, ZEUS BOARDS),  Minas Gerais (AMMB e GLADIADORES DO DIRT), Brasília (AMDF e CALANGOS BOARD), Rio de Janeiro (AMERJ, LOCAL TRIP e TRILHAS DO OLIMPO) entre outros precursores do mountainboard no país. Pessoas que fizeram e fazem o mountainboard acontecer no Brasil mesmo que o cenário ainda seja underground. Os campeonatos e eventos que sempre foram irados, e ainda tem muito a evoluir em vários sentidos. Todos estão de parabéns, pois tudo o que foi e está sendo feito, é com muita raça, determinação e dedicação. Graças a todos que hoje colaboram com o esporte que a consolidação e evolução do mountainboard no país vem crescendo cada vez mais.
    O Brasil tem um grande potencial, tanto geográfico quanto humano para que o mountainboard se desenvolva e evolua de uma forma que possa até em pouco tempo se tornar uma referência mundial, mas penso que esse crescimento e desenvolvimento venha a acontecer na base, ou seja, com a dedicação de sempre dos atletas, praticantes e associações locais e estaduais, mas também de empresas que costumam patrocinar eventos, campeonatos, equipes, atletas, escolinhas e projetos sociais. Essas empresas podem obter um retorno na associação de seus produtos ou serviços as emoções de um esporte de vanguarda, que vem experimentando uma forte atração e exposição positiva em variadas mídias, e poderão obter sólida reputação empresarial, mesmo que o mountainboard não seja um esporte de massa,  ele é um símbolo de prestígio.
   Na minha opinião, penso que não é interessante tentar criar um “BUM” imediatista para transformar a todo custo em esporte de massa. Acredito que o mountainboard deva ser praticado por quem gosta realmente e não por pessoas que venham a praticar por ser “modinha” da novela de adolescentes, o que ao meu ver só iria favorecer aos oportunistas do mercado que geralmente não fazem investimentos na evolução do esporte e em atletas de alto rendimento, apesar de obterem lucros imediatos.
   Sobre isso fiquei totalmente de acordo com uma matéria anterior da revista Solto, denominada “Prostituição do mercado do skate no Brasil” com a autoria do André Barros, não gostaríamos nenhum pouco que isso ocorresse no cenário do mountainboard. Por isso, rapaziada, é que queremos crescer e nos desenvolver na base, divulgando o esporte para todos e principalmente sem perder a essência e o prazer da diversão de surfar montanhas.

Abaixo Paulão no Documentário de Gabriel Alho - Surf nas Montanhas!




Forte Abraço 
Paulo Solon

AMERJ


2 de nov. de 2014

Senso do Mountainboard Brasileiro - Depoimentos parte 2!

E na sequência do nosso senso, segue a participação de mais 07 atletas de renome nacional e internacional de nosso esporte.
Vale salientar que essa semana tivemos a informação, através das redes sociais, de que a pista Ironsides Court Farm irá fechar, e a Europa, especialmente o Reino Unido, que para nós simboliza o ápice do mountainborad, atualmente, e seu consagrado Circuito ATBA-UK, mostra suas fraquezas, o que nos dá a impressão de que não, "a grama do vizinho não é mais verde não!" O que nos faz fortes é sim a união e a maturidade para contornar nossos problemas e dificuldades, inerentes a qualquer ser vivo, e construírmos juntos um mountainboard brasileiro mais forte e consolidado! 
Daf Price na Ironsides Court Farm. Foto: Facebook do Ironsides
De uma coisa podemos ter certeza, estamos sendo observados pelos mais "velhos" no esporte, e nas próximas edições traremos mais depoimentos de atletas, empresários e dirigentes de associações, para ao final desse senso, termos uma completa opinião do Mountainboard Brasileiro!
Lucas Melo no Trilhas do Olimpo. Foto: Clube Radical
Lucas Melo - Atleta Profissional, instrutor de mountainboard e proprietário do Trilhas do Olimpo Mountain Park em Itaipava/RJ, atual líder do Circuito Brasileiro.  
O mountainboard ainda é considerado um esporte novo, com apenas 20 anos de existência.
O esporte vem crescendo muito, não só no Brasil, mas também na cena mundial! No Brasil por termos picos naturais infinitos, temos muitos praticantes no esporte, tanto atletas tops de linha, como riders que praticam por hobbie. Na verdade temos mais riders for fun do que Atletas, acho que por falta de Patrocínio, por gastar muito para ir para os campeonatos.
Temos mountain parks famosos e secret spots espalhados pelo País. Nos mountain parks você encontra instrutores de mountainboard para iniciar no esporte, eu sou um deles, dou aula para diversas pessoas de diferentes idades, todos saem das aulas querendo voltar, por ser tranquilo de aprender e muito divertido.
Também muito divulgado nas mídias, matérias para TV, rádio, revistas, jornais e principalmente as redes sociais que aproxima riders do Brasil inteiro para marcar encontros, encontrar novos riders e unir todos em um só lugar. 
Acho que a cena no nosso país não está ruim, mais poderíamos estar em outro patamar, se fosse mais reconhecido por patrocinadores e prefeituras.
Daniel Dynia em Visconde de Mauá, na Local trip. Foto: Fernando Gazzola
Daniel Dynia - Atleta Amador competindo no Circuito Brasileiro 2014 - Local de Resende/RJ
O incentivo pro mountainboard ainda é pequeno porque é um esporte meio underground que não tem uma visibilidade grande como o skate e a bike tem. Esse ano eu achei o circuito brasileiro bem fraco na parte da quantidade de atletas, em alguns campeonatos.
 
Michel Frederico em Vinhedo/SP. Foto: Felipe Correa Tuba
Michel Frederico - Atleta Profissional de Longboard e Mountainboard, local de São José dos Campos/SP - Ladeira ATB

Minha opinião é que o esporte está sendo sustentado por amantes do atb. Não sei se algum atleta pro brasileiro vive do mountain. A evolução natural não pára. O principal de tudo é dar continuidade ao esporte influenciando as novas gerações. A geração nova tem que estar em eventos bem estruturados com possibilidade de retorno financeiro, para assim, poder almejar uma boa profissionalização no futuro. Para que isso aconteça os organizadores devem correr muito atrás de bons patrocínios, como? Agregando veiculos de midia, afinal é um esporte muito show para o leigo. 
Os organizadores devem também ter um bom critério para os julgamentos padronizando e treinando juizes e narrador. Do jeito que está, está foda acompanhar o circuito brasileiro. Muito gasto para pouco retorno. Lembrando que, é claro, existe muito aprendizado nos eventos, o atleta evolui muito e leva essa bagagem. 
Defendo os free rides, amantes do esporte, porém alguns atletas procuram viver do esporte e para isso deveriam rolar premiações melhores, Amador em material e Pro em dinheiro.








Está tipo a evolucao do skate no brasil aos poucos ela foi formando profissionais que ganhavam dinheiro. Os atletas além de participarem de campeonatos correram atrás de video parts, demos, etc. 
Portanto é natural a evolução, mas devemos com certeza padronizar os eventos para terem o mínimo de estrutura para atender os atletas. Se não tiver padrão faz evento independente . Não chame de campeonato brasileiro, um evento onde não tem atletas de todo o brasil e mínimos requisitos para oferecer. Pra mim deveriam fazer uma reforma geral nesses padrões de campeonato, tem que dar mais para o atleta, nem que seja cara a inscrição, mas que ofereça bons recursos aos seus atletas.
Leonardo Ganso, front flip na Swell em Viamão/RS - Foto: acervo pessoal 
Ganso Hardbone - Atleta Master de Viamão/RS e Representante do Rio Grande do Sul do Conselho do Circuito Brasileiro de Mountainboard

Ganso solicitou atualizar seu depoimento, pois não retratava mais a atualidade, enviará um novo em breve! 
 
Cleyton Domingues em etapa do Paulista no quintal de casa, Piedade/SP - Foto: Fernando Gazzola
Cleyton Domingues - Atleta Amador de Piedade/SP, promove e mantém a pista municipal em sua cidade.

A minha visão sobre o mountainboard é que é um esporte em grande evolução, cada ano com mais adeptos e novos atletas no cenário  de competição porém, a cada ano se perde vários atletas com grande potencial devido a grande falta de incentivo e custos com viagens e hospedagem, pois se gasta muito e não tem retorno nenhum, esse é o grande pecado na minha visão, a falta de incentivo em premiação com dinheiro é o principal motivo para o mountainboard brasileiro estar num nível de poucos atletas nas competições. Do que adianta um atleta investir  vários mil reais em viagens hospedagens, mesmo esse atleta sendo campeão, só vai levar o nome de campeão sem ganhar 1 real nem 1 equipamento de proteção e no ano seguinte vai ser a mesma coisa sem um patrocínio nem nada ...na minha visão é muita etapa também 5 ou 6 no ano é muita coisa.
André Pangella em session na Pista de Piedade/SP - Foto: Fernando Gazzola
André Pangela - Atleta Master de Brasilia/DF - empresário do segmento, um dos precursores do Mountainboard em Brasilia juntamente com seu irmão Luciano Pangella - os Calangos Board. (enviou seu depoimento via FB Voice, o qual transcrevo alguns trechos) 

É legal estar vendo o Mountainboard evoluir, as associações, as regras, as polêmicas, os eventos, mas evoluir com uma energia boa. Participar dos eventos é bom para rever os amigos, viajar. E me alegra ver também que está sendo feito um trabalho de base, os instrutores tem feito um trabalho bacana Brasil afora, ver crianças começando, a renovação, a diversão como principal objetivo. Ver que o Mountainboard está se perpetuando cada vez mais no mundo. 
Pra finalizar torço para que ano que vem possamos ter nossa equipe participando do mundial da Sérvia, já esse ano tivemos a Laís lá pela segunda vez consecutiva, saindo vitoriosa, é muito bom ver essa evolução, um abraço!
Bezinho em etapa do Brasileiro em Vinhedo/SP - Foto: Acervo Pessoal 
Bezinho Picorelli 
- Atleta Master, local do Rio de Janeiro/RJ, referência nacional e internacional em esportes como o Mountainboard, Skimboard e skate, atualmente organiza eventos, produz videos e conteúdo de Esportes Radicais, um dos precursores do Mountainboard Brasileiro.
Fala Guedes! Bom, talvez minha opinião seja "impublicável" mas aí vai: o Circuito Brasileiro tem um formato ultrapassado e amador em todos os sentidos desde a produção/organização até o formato. Não é atraente para os investidores. As pistas não são mais desafiadoras como antes quando em cada etapa tínhamos novidades. Os atletas gastam para participar das etapas, mas as premiações nem empatam os custos. Não há comprometimento com o andamento do evento e assim também já o desrespeito com o pouco público presente para assistir. O cenário é desanimador e não vejo outra solução senão o fim desse formato e o inicio de uma nova era onde o PROFISSIONALISMO tome conta em todas as esferas de Pré evento, evento e pós evento e o SHOW seja a sua base restando a quem hoje está envolvido apenas se manter em alto nível e ditar as regras técnicas para uma competição ágil, moderna, que aconteça em pistas novas, diferentes e em eventos com fortes parcerias. Não será fácil, se continuar na mão dos atuais dirigentes, na verdade acho que não será viável. Temos algo incrível nos pés e mãos, porém não esta sendo bem administrado e está fadado ao fracasso (na verdade, comparado a outros esportes secundários como Wake e Kite estamos muito atrás). Continuarei a fazer minha parte de forma "independente" das atuais organizações em algumas situações, como os eventos, e acredito que essa possa ser uma forma de ajudar. Tenho alguns projetos para formar uma nova geração de praticantes que em breve estará em funcionamento e passo mais adiante pra você, mas o Circuito está realmente desanimador, já muito tempo e por isso deixei ele para cuidar de outras coisas. Saudades da galera? Tenho muita ... mas não quero estar associado ao que esta sendo feito nos últimos anos. Grande abraço parceiro ! Saúde, paz e prosperidade ai!









Quero ver o Mtboard em alto nível de forma completa e assim poder enxergar um futuro profissional mais atraente. De qualquer forma, uma coisa só vem melhorando: nível técnico e diversão! Vou investir nesses 2 a partir do meu retorno pós cirurgia e em 1 evento anual, apenas 1 com todo meu esforço, Knowhow, contatos e trabalho. Vamo que vamo !!! Enjoy The Ride !













25 de out. de 2014

De onde viemos? Para onde vamos? Aberto o espaço para um senso do mountainboard brasileiro! E você? vai enviar sua opinião? Ou ficar só reclamando!

Thiago Solon - para quem o conhece, sobram comentários! Foto: Fernando Gazzola
De onde viemos? Para onde vamos?

Ontem, 24 de outubro de 2014, fez um ano que vim para os Estados Unidos em busca de mais oportunidades para desenvolver-me como atleta, blogueiro e empresário no segmento do mountainboard. Essa foi uma das decisões mais sérias da minha vida, abrir mão de tudo aí no Brasil e começar do zero por aqui. E ainda, manter em pé e ascendente todo o trabalho feito no Brasil por mais de 10 anos. Ainda mais na Florida, uma região sem montanhas. Mas isso é uma outra história.
Fábrica e oficina do Paulo Solon, Local Trip uma das únicas marcas precursoras e 100% nacional. Foto Fábio Carvalho
O que pretendo abordar agora é que meu distanciamento do cenário brasileiro do mountainboard, depois de uma década de atuação, me abriu uma perspectiva mais de fora do meio.
Lucas Melo no High Jump, prova diferenciada do evento paralelo ao Circuito, o Funny Session 2. Foto Fábio Carvalho
Os últimos acontecimentos: datas conflitantes entre o principal evento mundial e o principal evento brasileiro, diminuição na quantidade de competidores PRO, Masters e Amadores no Circuito Brasileiro, mas ao mesmo tempo aumento no nível técinco, e por fim a criação de eventos paralelos com modalidades alternativas e sua grande aceitação por parte dos atletas e público, me levaram a buscar a opinião dos atletas, empresários e organizadores de eventos para traçar um cenário do nosso esporte! Foram mais de 30 depoimentos até agora. Esse conteúdo irá proporcionar um trabalho que irei transmitir aqui nessa página, nessa e nas próximas edições.
Thiago Solon no quintal de casa, Cork 540 sua exclusividade ainda no Brasil. Foto Fernando Gazzola
Vamos abrir essa série com a colaboração do #1 Thiago Solon, o nosso Pedro Barros ou Gabriel Medina do mountainboard brasileiro, dadas as suas proporções pela falta de incentivo e investimento, um atleta que nasceu com o mountainboard e segue em busca de uma chance de despontar em um evento internacional. Para terem uma idéia, o Thiago é invencível no freestyle desde 2010, já foi inúmeras vezes campeão brasileiro em várias modalidades, e agora, deixou o circuito brasileiro e hoje só acompanha as etapas, é instrutor na sua pista e participa de apresentações. Segue abaixo um pouco da história dele que se mistura com a história do mountainboard nacional em todas as suas épocas!

- Conheci o Mountainboard em meados de 1996, Eu com apenas 4 anos, no ano seguinte comecei a praticar. Até onde eu sei o esporte foi criado no ano de 1992 (ano em que nasci) pelos havaianos e californianos, vivenciei boa parte da história do esporte, principalmente no Brasil, ainda não tive a oportunidade de conhecer o mountainboard em outros países, mas espero fazer isso em breve.
  - O começo do Mountainboard no Brasil foi muito parecido com o do Surf, alguns praticantes pelo país, quase todo mundo se conhecia e eram todos amigos, se reuniam para andar junto quando possível, no caso do mountainboard, muitos tinham o propósito de suprir a carência de algum outro esporte, e outros, de ter uma nova experiência, que misturasse vários esportes radicais. Acredito que meu pai, o Paulo Solon, tenha sido o pioneiro no Brasil, um surfista que se mudou pra montanha e na dificuldade de poder surfar todos os dias encomendou um mountainboard, do Colorado/EUA, que veio através do meu tio. Na época a novidade era tanta que todos os amigos do meu pai se revezavam pra andar naquele único equipamento, depois ele começou a fabricar e montou uma equipe com os próprios amigos e uma pista no quintal de casa, e na sequência começou a produzir para vender. A origem do esporte no Brasil foi aqui, em Visconde de Mauá/RJ, do primeiro modelo à equipe e até mesmo a primeira marca.
- Em 2002 conheci o gaúcho Sérgio "Marreta", que teve uma participação fundamental na evolução do esporte, foi o primeiro a realizar um evento no Brasil, ele criou o Desafio Brasil de Skate Off Road, no Rio Grande do Sul, apenas com os locais, e em 2003 ele fez o primeiro evento nacional, aqui em Mauá, isso foi um gancho para que fosse criado o Circuito Brasileiro de Mountainboard, que é válido até hoje. Com o passar dos anos o Circuito Brasileiro foi ganhando novas casas, no começo era apenas uma etapa por ano, hoje o circuito tem 5 ou 6 etapas por todo o país, mais os eventos fora do Circuito, hoje o Brasil é o país com maior número de eventos.
- Sérgio além de organizador de eventos, é fabricante de mountainboard e revolucionou quando produziu um eixo diferente, enquanto todos no Brasil fabricavam eixos de molas, ele adaptou os de skate ao mountainboard, o equipamento ficou bem mais leve, passei a usar os eixos do Marreta, isso influenciou demais no meu desempenho, meu equipamento passou de 10 Kg para 5 Kg, e como eu tinha apenas 11 anos, foi uma mudança incrível.
- O Mountainboard ainda não é tão grande no sentido profissional como o skate, surf, entre outros, no mundo inteiro é raro um atleta viver somente disso, a maioria tem algum trabalho para se manter e pratica o mountainboard como esporte, paixão e hobby. Penso que em pouco tempo o nosso esporte terá mais reconhecimento e apoio de grandes marcas, -“chega a ser um desperdício tanta qualidade em nível técnico pra tão pouco apoio e incentivo”. Deixo até um apelo aqui pra todas as empresas nacionais, multinacionais, até mesmo as pequenas
–“o mountainboard é um esporte de vanguarda e gera mídia, só falta acreditarem um pouco mais no esporte, porque nós podemos dar retorno”.
Agradeço pelo espaço na Revista Solto. Um Abraço a todos os Leitores!
Thiago Solon – Local Trip – Visconde de Mauá/RJ

Bom como havia dito, esse foi para abrir o senso, na próxima edição tem mais! 
Adrianu Sequinho é o único gaúcho assíduo no Brasileiro 2014 e desponta na AM. Foto Gabriel Alho
Aterrisando Thiago Solon/RJ, no ar, Lucas Melo/RJ, um de seus sucessores na PRO. Foto: Daniel Souza
Aberto o espaço para um senso do mountainboard brasileiro! E você? vai enviar sua opinião? Ou ficar só reclamando!

10 de out. de 2014

OPEN SERIES movimenta São Bernardo do Campo no mês de Outubro!


Por Carlos A. Sabino (Limpa Trilho/Beto Radical):


PREZADOS PARCEIROS

O mês de outubro se tornou para nós, no parque da Juventude em Sao Bernardo do Campo, em um verdadeiro canteiro de obras da diversão, mês da criança e eventos, estamos levando a sério e vem surtindo retorno ao longo do tempo, estamos com todos os dias de parque lotado com muita diversão, então vou repassar a AGENDA, dos eventos.

Dia 12, dia das criancas, o parque vai lotar, manteremos as atividades de SlackLine, 10 slacks com operadores, somente para as crianças conhecerem o esporte.
Jereme Leafe/EUA competindo na Servia, presença confirmada no Open Series. Foto Arquivo pessoal
Dia 18 teremos o BRASIL OPEN, Brasileiro de MOUNTAINBOARD, que ocorrerá no sabado devido a presenca de atletas de outros estados, no dia 19 será dia livre para voltar para seus lugares, porém será um dia ativo pois estamos tendo confirmação de presenca de riders da MBS, aqui no brasil, o norte americano Jereme Leafe, e o europeu Flavio Vila Major, estamos apontando para um grande evento, pois além desses atletas, os nossos melhores do brasil já confirmaram presença.
Flavio Vila Major/ESP treinando em Vinhedo/SP, já está no Brasil para o Open Series

DIA 26, dia do segundo turno para dar continuidade as atividades de fomentação do SLACKLINE, o dia inteiro.

DIA 02 de Novembro (domingo), encerramento da maratona de eventos pontuais com o BRASIL OPEN de Slackline, com a presença dos melhores slackers do Brasil. Em sua 2ª edição, vem esse ano mais forte com mais infra da parte da prefeitura.

O evento é fomentador (5º Brasil de Mountainboard e 2º Brasil de Slackline), ano que vem os eventos OPEN SERIES BRASIL, tomarão outras proporções onde contaremos e prestigiaremos nossas parcerias iniciais que com pouco viabilizarão a incubadora do evento em questão. ESTÁ FUNDADA A ORGANIZAÇÃO OPEN SERIES BRASIL, trabalharemos esportes radicais SHOWS de ponta, a partir do que veremos nos próximos dias que se sucedem ao longo de outubro e início de novembro de 2014.

Seremos acompanhado por todo MÊS pela tv a cabo GNT e TV Berno, nos dias dos eventos teremos a presença e cobertura da correspondente do canal OFF.

Qualquer coisa podem ligar pra mim (11) 97972-5663


Carlos A. Sabino (Limpa Trilho/Beto Radical)

28 de set. de 2014

Mountainboard Videos! É a nova seção no Blog da ETR! Curte aí!

Para facilitar sua vida, fizemos uma seleção alguns videos irados, a partir deles você terá acesso a muitos outros nos videos relacionados nos site em que estes estão publicados! E se você tiver algum para sugerir, é só mandar o link que a gente acrescenta na lista! Enjoy The Ride!

16 de set. de 2014

5º BRASIL OPEN - OPEN SERIES S.B.C - 2014 - 2ª Etapa do Paulista de Mountainboard - 18/10!


Por Carlos Alberto Sabino

Em sua 5ª edição o BRASIL OPEN, Open Series - São Bernardo do Campo/SP 2014, acontecerá no dia 18 de outubro (SABADO), a partir das 09h da manhã com término previsto para às 18h.


No Parque Cidade-Escola da Juventude Città Di Marostica, está localizado na Av. Armando Ítalo Setti, 65 - Centro, em frente ao Paço Municipal. O telefone para contato é 4121-2622/4125-9045.

Teremos um happy hour a partir das 20h na BACK SIDE - Riacho Grande, com show de regae, slackline na beira da represa Billings.

Dia 19, dia livre para imagens role na skate park, diversão no park para a galera e saída de todos com tranquilidade.....

O AEROPORTO QUE SERVE A REGIAO é O DE CONGONHAS, CASO ALGUEM VA PARA GUARULHOS, TOMAR O ONIBUS QUE LEVA ATEH CONGONHAS. 

CONCENTRAR CHEGADA PARA A TARDE DA SEXTA FEIRA, DIA 17.

Haverá ALOJAMENTO para todos atletas com entrada sexta e saída no domingo pela manhã (sem pressa de sair) 

DA PISTA MESMO SAIRA OS BONDES PARA LEVAR A GALERA PARA O AEROPORTO.

COMPRAR PASSAGENS DE VOLTA PARA O DOMINGO APOS 21H00, para dar tempo de chegar.

CATEGORIAS OPEN - BIG AIR E SLOPSTYLE

Masculino e Feminino, e se tiverem crianças, se abrirá a categoria OPEN INFANTO.

INSCRIÇAO: um brinquedo ou um saco de algum doce...LACRADO.


PARA OS ATLETAS DE SAO PAULO - será cobrada uma taxa de R$ 20,00 que será usado na confecção de carteirinhas PLASTICAS de associado da AMESP, que além de associado trará vantagens como uma carterinha conveniada de estudante (o que um estudante tem direito, nós também teremos....segue abaixo o modelo do cartão digital AMESP:





12 de set. de 2014

Mountainboard World BX Championship 2014 - Official results - Open category


No. Name country
1. Matt Brind GBR
2. Evgeny Vybornyy RUS
3. Marco Dachler SUI
4. James Wanklyn GBR
5. Connor Smout GBR
6. Davide Zanelli ITA
7. Beiran Martlew GBR
8. Andrey Yenin RUS
9. Marcel Bender GER
10. Arno Van der Veyver BEL
11. Szimon Jesionek (junior) POL
12. Vojta Stejskal CZE
13. Frieder Kurrle GER
14. Evan Carlson USA
15. Mason Moore USA
16. Marcin Wegrzyn POL
17. Kody Stewart USA
18. Piter Damec POL
19. Tom Donaldson GBR
20. Jereme Leafe USA
21. Maciej Kogut POL
22. Dieter Waele BEL
23. Marek Burval CZE
24. Bogdan Rusu ROM
25. Christian Bergmann GER
26. Ben Wanklyn GBR
27. Roberto Faccinetti ITA
28. Stefano Micheloni ITA
29. David Hutter SUI
30. Giulio Bernardelli ITA
31. Dan Marcu ROM
32. Tilen Javornik SLO
33. Sander Smets BEL
34. Ivan Raković SER
35. Daniel Frischknecht SUI
36. Jakub Dukowicz (junior) POL
37. James Hirst GBR
38. Alexey Repkin RUS
39. Wiktor Walas POL
40. Slobodan Banović SER
41. Martin Novotny CZE
42. Mattia Poli ITA
43. Ondra Čala CZE
44. Rik Seigers BEL
45. Dominik Kaminsky (junior) POL
46. Matt Silva USA
47. Dale Goodwin GBR
48. Michael Germann SUI
49. Mihai Sulu ROM
50. Fabian Schulz SUI
51. Momčilo Gajić dnf SER

52. Jaka Lah dns SLO